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Algumas constatações
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Algumas constatações
Texto do Pedro Martinelli, baita fera do fotojornalismo brasileiro.
E é por isso que eu continuo fotografando com filme!
(infelizmente, não revelo nada em casa, maaaaas...)
O original está em http://www.pedromartinelli.com.br/blog
--------------------------------------
Algumas constatações
Para quem aprendeu o oficío dentro de um laboratório fotográfico carregando sacos de hipossulfito de Sódio para diluir e sentir no tato o lado emulsionado de um filme, a fotografia digital é uma mudança e tanto.
Ficar fazendo comparações sobre a vida pregressa é muito chato e não leva a nada. Tem que dançar conforme a música. Agora, as constatações do dia-a-dia são inevitáveis e ainda esta cedo para esquece-las.
Por exemplo, viajar agora é muito diferente. A quantidade de tralhas é muito maior.Tudo depende de energia elétrica, computador, extensões, baterias e caixas estanques porque em nada pode cair um pingo de água, novesfora o tamanho absurdo das cameras atuais quando comparadas com as Leicas M.
Levei anos para me entralhar com o mínimo possível. Hoje, quando toco meus projetos pessoais uso a camuflagem do cidadão comum e não mais o uniforme de fotógrafo com bolsa, colete e outros adereços.
No final de uma viagem 30 rolos expostos para quem trabalha na mão, sem motor, por conta própria e sem a pressão de uma encomenda é uma boa quantidade de filmes.
Filme exposto não é mais filme, é ouro.
Com filmes preto é branco é feito o contato que é um bom medidor das camisas suadas ao longo do trabalho.
Enquanto o filme não é revelado é uma angústia. Depois, sobre a mesa de luz
uma filada nas pontas para ver se tudo esta exposto, e a lupa começa a correr sobre os fotogramas alternando euforia e depressão em frações de segundo. É só calafrio.
O contato é o eletrocardiograma do fotógrafo. Um bom editor sabe, pelo contato, como foi o dia do fotógrafo. Aponta no fotograma quantas fotos boas foram atropeladas, não vistas ou feitas com a lente errada. Vai buscar dentro de uma fotograma feito com uma 28mm uma foto que deveria ter sido vista com uma 180mm.
Mais calafrio. O calafrio é ótimo porque aterriza o cidadão. Corta as asas.
A fotografia digital acabou com a angústia, com o contato, com a mesa de luz, com a lupa ansiosa que vai atrás da foto que a memória não esqueceu.
Fotografar agora ficou mais leve, mais divertido. Não da insonia.
Outro dia fui comer no Mocotó com meu amigo Dória e como se estivessemos beliscando um antipasto fotografamos sentado, ele com o celular e eu com uma câmerinha digital. O Dória seguia a mão do Sr. José Oliveira, pai do chefe Rodrigo, para fazer um detalhe do anel que ele usava e eu me ocupava com o still de dois torresmos e um copo de cachaça. A câmeras longe da cara flutuavam sobre a mesa.
Ao nosso lado duas mesas lotadas não deram a mínima bola para nós. Sem a fantasia de fotógrafo ninguém mais pergunta “em que canal vai passar moço?”.
Isto é o melhor da digital.
E é por isso que eu continuo fotografando com filme!
(infelizmente, não revelo nada em casa, maaaaas...)
O original está em http://www.pedromartinelli.com.br/blog
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Algumas constatações
Para quem aprendeu o oficío dentro de um laboratório fotográfico carregando sacos de hipossulfito de Sódio para diluir e sentir no tato o lado emulsionado de um filme, a fotografia digital é uma mudança e tanto.
Ficar fazendo comparações sobre a vida pregressa é muito chato e não leva a nada. Tem que dançar conforme a música. Agora, as constatações do dia-a-dia são inevitáveis e ainda esta cedo para esquece-las.
Por exemplo, viajar agora é muito diferente. A quantidade de tralhas é muito maior.Tudo depende de energia elétrica, computador, extensões, baterias e caixas estanques porque em nada pode cair um pingo de água, novesfora o tamanho absurdo das cameras atuais quando comparadas com as Leicas M.
Levei anos para me entralhar com o mínimo possível. Hoje, quando toco meus projetos pessoais uso a camuflagem do cidadão comum e não mais o uniforme de fotógrafo com bolsa, colete e outros adereços.
No final de uma viagem 30 rolos expostos para quem trabalha na mão, sem motor, por conta própria e sem a pressão de uma encomenda é uma boa quantidade de filmes.
Filme exposto não é mais filme, é ouro.
Com filmes preto é branco é feito o contato que é um bom medidor das camisas suadas ao longo do trabalho.
Enquanto o filme não é revelado é uma angústia. Depois, sobre a mesa de luz
uma filada nas pontas para ver se tudo esta exposto, e a lupa começa a correr sobre os fotogramas alternando euforia e depressão em frações de segundo. É só calafrio.
O contato é o eletrocardiograma do fotógrafo. Um bom editor sabe, pelo contato, como foi o dia do fotógrafo. Aponta no fotograma quantas fotos boas foram atropeladas, não vistas ou feitas com a lente errada. Vai buscar dentro de uma fotograma feito com uma 28mm uma foto que deveria ter sido vista com uma 180mm.
Mais calafrio. O calafrio é ótimo porque aterriza o cidadão. Corta as asas.
A fotografia digital acabou com a angústia, com o contato, com a mesa de luz, com a lupa ansiosa que vai atrás da foto que a memória não esqueceu.
Fotografar agora ficou mais leve, mais divertido. Não da insonia.
Outro dia fui comer no Mocotó com meu amigo Dória e como se estivessemos beliscando um antipasto fotografamos sentado, ele com o celular e eu com uma câmerinha digital. O Dória seguia a mão do Sr. José Oliveira, pai do chefe Rodrigo, para fazer um detalhe do anel que ele usava e eu me ocupava com o still de dois torresmos e um copo de cachaça. A câmeras longe da cara flutuavam sobre a mesa.
Ao nosso lado duas mesas lotadas não deram a mínima bola para nós. Sem a fantasia de fotógrafo ninguém mais pergunta “em que canal vai passar moço?”.
Isto é o melhor da digital.
Convidad- Convidado
Re: Algumas constatações
Em se tratando de Leica, carrega tralha porque quer. É só pegar uma Leica digital, mesmo tamanho que as 35mmPor exemplo, viajar agora é muito diferente. A quantidade de tralhas é muito maior.Tudo depende de energia elétrica, computador, extensões, baterias e caixas estanques porque em nada pode cair um pingo de água, novesfora o tamanho absurdo das cameras atuais quando comparadas com as Leicas M.
http://www.dpreview.com/reviews/specs/Leica/
Carregador de pilhas sempre foram necessários, a não ser se não usasse flash.
Computador, cabos usb? Certamente são bem menores que os ampliadores e recipientes e potes pros químicos do filme. QUem carregava isto, fica agora aliviado de carregar só um laptop. QUem não carregava, simples: não carregue agora um computador também. Só o espaço da mochila ocupado por montes de rolos de filmes já dá mais que um notebook.
Afora isso, os químicos de revelação e emplicação são ALTAMENTE cancerígenos. Dou graças a deus de não ter que passar horas mexendo neles, por mais que ADORE isto.
Convidad- Convidado
Re: Algumas constatações
Xiru, a questão vai além do que to citaste. O que o Martinelli não colocou no texto dele, mas pelo menos eu subentendi, é que em veículos diários, mais do que nunca existe o imediatismo que o digital proporciona.
É só ver os jogos que eu faço no Beira Rio. Ainda posso me dar o luxo de chegar em casa e descarregar as fotos no meu micro, olhar, escolher o que revelar (raw), para aí sim mandar para o blog no Globo Esporte.
Agora, se tu ver a galerinha que está lá fazendo para veículos, é 35 minutos do primeiro tempo os caras já estão baixando as lentes para passar fotos para os editores. Isso não existia no tempo do analógico... neguinho fotografava até a finaleira ou já ficava alguém pra levar pro laboratório do jornal enquanto o vivente continuava com a máquina em punhos.
Ou seja, mudou a plataforma e mudou o processo substancialmente - e essa mudança de processo que é o maior paradigma. Na minha opinião, antes era necessário concentrar muito mais tempo no ato de fotografar. Hoje, é menos fotografar, mais editar e transmitir - em suma, pelo que entendi, é disso que ele "reclama".
É claro, eu já nasci no digital e prefiro o digital para trabalhar, mas manter o analógico como exercício sem dúvida coopera com o meu desenvolvimento como fotógrafo.
Para fechar, vamos combinar, não dá para comparar uma compacta digital Leica com uma Leica M!
É só ver os jogos que eu faço no Beira Rio. Ainda posso me dar o luxo de chegar em casa e descarregar as fotos no meu micro, olhar, escolher o que revelar (raw), para aí sim mandar para o blog no Globo Esporte.
Agora, se tu ver a galerinha que está lá fazendo para veículos, é 35 minutos do primeiro tempo os caras já estão baixando as lentes para passar fotos para os editores. Isso não existia no tempo do analógico... neguinho fotografava até a finaleira ou já ficava alguém pra levar pro laboratório do jornal enquanto o vivente continuava com a máquina em punhos.
Ou seja, mudou a plataforma e mudou o processo substancialmente - e essa mudança de processo que é o maior paradigma. Na minha opinião, antes era necessário concentrar muito mais tempo no ato de fotografar. Hoje, é menos fotografar, mais editar e transmitir - em suma, pelo que entendi, é disso que ele "reclama".
É claro, eu já nasci no digital e prefiro o digital para trabalhar, mas manter o analógico como exercício sem dúvida coopera com o meu desenvolvimento como fotógrafo.
Para fechar, vamos combinar, não dá para comparar uma compacta digital Leica com uma Leica M!
Convidad- Convidado
Re: Algumas constatações
(escrevendo na pressa, por enquanto uma parte só)
Tu viu no link a M8?
Uma leica rangefinder lançada pra ser exatamente o "mesmo"modelo das M analógicas.
Uma "compacta" de mais de 5 mil dólares. Não é uma Lumix, by Panasonic. É as M, 5 mil dólares, com um sensor digital
Bom, eu realmente não tinha levado o texto pra esse ponto que tu levou. Este paradigma que tu citou realmente é uma baita novidade e estamos no olho du furacão deste processo de mudança. Concordo totalmente. Só que o paradigma é sobre a necessidade de o publico receber quase espontaneamente as fotos. Levei pro lado "viajar", "tralhas", que é o que comentou naquele parágrafo. Até porque ele falou em Leicas M. Não creio que ele usasse essas pra fotografar esporte ou fotojornalismo em geral
Desculpe a pressa em resonder, mais tarde complemento =)
Tu viu no link a M8?
Uma leica rangefinder lançada pra ser exatamente o "mesmo"modelo das M analógicas.
Uma "compacta" de mais de 5 mil dólares. Não é uma Lumix, by Panasonic. É as M, 5 mil dólares, com um sensor digital
Bom, eu realmente não tinha levado o texto pra esse ponto que tu levou. Este paradigma que tu citou realmente é uma baita novidade e estamos no olho du furacão deste processo de mudança. Concordo totalmente. Só que o paradigma é sobre a necessidade de o publico receber quase espontaneamente as fotos. Levei pro lado "viajar", "tralhas", que é o que comentou naquele parágrafo. Até porque ele falou em Leicas M. Não creio que ele usasse essas pra fotografar esporte ou fotojornalismo em geral
Desculpe a pressa em resonder, mais tarde complemento =)
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Re: Algumas constatações
Deixe-me "anexar" uma informação: um dos "viajar" do Martinelli é passar mais de mês embrenhado no meio da floresta amazônica fotografando índio. Isso também tem a ver diretamentecom a necessidade de energia elétrica/bateria para carregar as baterias das digitais, enquanto que com uma câmera analógica essa dependência seria menor.
No caso do Martinelli, junto com os irmãos Vilas Boas, ele foi o primeiro a fazer contato com os Kranhacãrore, que até então nunca haviam tido nenhum contato com brancos. Na época, ele estava fazendo uma matéria para O Globo:
(isso é do final da década de 70)
Ainda pensando na diferença de fluxo de trabalho do analógico para o digital. No Pan-Americano de 63, em São Paulo, o Evandro Teixeira fez a cobertura para o Jornal do Brasil. No final das competições de cada dia, ele saía fincado até Congonhas para entregar os rolos aos comandantes de avião da ponte-aérea Rio-SP. Chegando no Rio, tinha gente do JB esperando para pegar o material. (nesse esquema, ainda aconteceu um fato bizarro... um avião da Vasp caiu e os negativos, junto com vários passageiros, óbvio, nunca chegaram ao destino).
No caso do Martinelli, junto com os irmãos Vilas Boas, ele foi o primeiro a fazer contato com os Kranhacãrore, que até então nunca haviam tido nenhum contato com brancos. Na época, ele estava fazendo uma matéria para O Globo:
(isso é do final da década de 70)
Ainda pensando na diferença de fluxo de trabalho do analógico para o digital. No Pan-Americano de 63, em São Paulo, o Evandro Teixeira fez a cobertura para o Jornal do Brasil. No final das competições de cada dia, ele saía fincado até Congonhas para entregar os rolos aos comandantes de avião da ponte-aérea Rio-SP. Chegando no Rio, tinha gente do JB esperando para pegar o material. (nesse esquema, ainda aconteceu um fato bizarro... um avião da Vasp caiu e os negativos, junto com vários passageiros, óbvio, nunca chegaram ao destino).
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Re: Algumas constatações
Para a grande maioria, é muito difícil viver sem energia elétrica hoje em dia. Durante algum tempo acampei em Ausentes durante os carnavais, eram uma experiência muito boa: dormia mais cedo, acordava mais cedo. Tinha mais disposição, não ouvia tanto ruído a noite e fotografava com filme (Olympus IS-10 e cada bateria durava uns 5 rolos de 36). Hoje em dia gastaria rapidamente a bateria/pilha porque tiraria mais fotos ... e iria ter que me virar com algum carregador para carro.
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Re: Algumas constatações
Mas hoje eu não conseguiria viver sem energia elétrica (ou demoraria bastante para me acostumar)
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Re: Algumas constatações
Gressler, só 5 rolos de 36? Putz...
Na Canon AE-1 aqui a bateria durava uma eternidade. Se bem que não gastava bateria focando e nem fechando diafragma eletronicamente...
Sabado fotografei uma recepção de formatura. Em cinco horas, foram aproximadamente 350 fotos (normalmente nestes eventos fico 3 horas e faço aproximadamente 120 fotos). Gastei menos da metade da bateria genérica da D300. O flash (sb800) não tem indicador de quanta carga resta. Mas foi usado em 99% destas fotos e ainda está disparando sem qualquer demora pra recarregar...
Stabel, pode ser mesmo que pra essas viagens o digital complique. Pode ser.
SIM: mais vulnerável à agua (há na web relatos de trabalhos pesados com D300 em meio a nevascas e nuvens --temporais?-- de areia, e ela saiu intacta). Mais necessidade de energia elétrica. Mas...
NÃO: numa viagem dessas, imagine o espaço pra varios rolos (bobinas) de filme. Não deve ser muito menos que um HD portátil e umas baterias a mais.
Mas também... viagens como esta são "exceção". Podem ser comuns na vida de uns poucos, e pra estes fazer toda diferença cada 10g a mais de equipamento. Mas pra grande maioria dos fotógrafos (amadores e pros), viagens assim são uma raridade ou até mesmo um sonho quase inalcançável.
Se eu fotografasse em filme, creio que no dia a dia e nas poucas (e curtas) viagens que fiz, eu só não precisaria levar o recarregador de bateria. Mas teria de levar uns bons rolos a mais (uns 5 ou 10 de cada iso: 400 - 800 - 1600).
Na Canon AE-1 aqui a bateria durava uma eternidade. Se bem que não gastava bateria focando e nem fechando diafragma eletronicamente...
Sabado fotografei uma recepção de formatura. Em cinco horas, foram aproximadamente 350 fotos (normalmente nestes eventos fico 3 horas e faço aproximadamente 120 fotos). Gastei menos da metade da bateria genérica da D300. O flash (sb800) não tem indicador de quanta carga resta. Mas foi usado em 99% destas fotos e ainda está disparando sem qualquer demora pra recarregar...
Stabel, pode ser mesmo que pra essas viagens o digital complique. Pode ser.
SIM: mais vulnerável à agua (há na web relatos de trabalhos pesados com D300 em meio a nevascas e nuvens --temporais?-- de areia, e ela saiu intacta). Mais necessidade de energia elétrica. Mas...
NÃO: numa viagem dessas, imagine o espaço pra varios rolos (bobinas) de filme. Não deve ser muito menos que um HD portátil e umas baterias a mais.
Mas também... viagens como esta são "exceção". Podem ser comuns na vida de uns poucos, e pra estes fazer toda diferença cada 10g a mais de equipamento. Mas pra grande maioria dos fotógrafos (amadores e pros), viagens assim são uma raridade ou até mesmo um sonho quase inalcançável.
Se eu fotografasse em filme, creio que no dia a dia e nas poucas (e curtas) viagens que fiz, eu só não precisaria levar o recarregador de bateria. Mas teria de levar uns bons rolos a mais (uns 5 ou 10 de cada iso: 400 - 800 - 1600).
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Re: Algumas constatações
"...viagens como esta são "exceção". "
Sim... e cada vez mais. Imaginem que em 78 o Jornal do Brasil mandou gente pra cobrir aquele suicídio em massa que o pastor Jim Jones promoveu na Guiana. Hoje isso é surreal... contrata "algum nativo qualquer" e/ou uma agência internacional que provavelmente tem correspondente por lá e era isso.
É curioso isso, pois cada vez mais se fala da importância da imagem mas ao mesmo tempo cada vez menos se privilegia os trabalhos feitos em profundidade e com qualidade.
Enfim, já estou desvirtuando essa discussão!
Sim... e cada vez mais. Imaginem que em 78 o Jornal do Brasil mandou gente pra cobrir aquele suicídio em massa que o pastor Jim Jones promoveu na Guiana. Hoje isso é surreal... contrata "algum nativo qualquer" e/ou uma agência internacional que provavelmente tem correspondente por lá e era isso.
É curioso isso, pois cada vez mais se fala da importância da imagem mas ao mesmo tempo cada vez menos se privilegia os trabalhos feitos em profundidade e com qualidade.
Enfim, já estou desvirtuando essa discussão!
Convidad- Convidado
Re: Algumas constatações
acho que comprei a camera errada, uahuahuahauhauaha
deveria ter comprado uma analogica entaum, uahuahuahauuahuah
bom a recomendacao eh sempre em montanha ter uma analogica, totalmente analogica, porem vai levar mais uma tralha se falhar tua digital, behhhh.
ja to penando pra carregar quase um kilo a mais dessa camera nova , en vez de levar comida, paia
mas nao vejo muita diferenca com o analogico, lente e corpo, fora os filme que sao mais volumosos que os cartoes, ufff
porem te digo que eh muito melhor nao ter que trocar o rolo de filme a 300m do chao.
bateria, essas de litium sao maravilha velhinho, que lindo ter ascesso a essa tecnologia de hoje.
levar um monte de bateria, ou uma que te dura por todas...
porem reclamar e se queixar sempre...uahuahauhauha
antigamente se reclamava de algo e hoje tbm se continua reclamando, uhauhauahuahiauhaiuha
deveria ter comprado uma analogica entaum, uahuahuahauuahuah
bom a recomendacao eh sempre em montanha ter uma analogica, totalmente analogica, porem vai levar mais uma tralha se falhar tua digital, behhhh.
ja to penando pra carregar quase um kilo a mais dessa camera nova , en vez de levar comida, paia
mas nao vejo muita diferenca com o analogico, lente e corpo, fora os filme que sao mais volumosos que os cartoes, ufff
porem te digo que eh muito melhor nao ter que trocar o rolo de filme a 300m do chao.
bateria, essas de litium sao maravilha velhinho, que lindo ter ascesso a essa tecnologia de hoje.
levar um monte de bateria, ou uma que te dura por todas...
porem reclamar e se queixar sempre...uahuahauhauha
antigamente se reclamava de algo e hoje tbm se continua reclamando, uhauhauahuahiauhaiuha
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